Atividades mecânicas e seus reflexos na vida profissional
O cotidiano pode eventualmente tender a levar o trabalho para um caminho “mecânico”, e nesse caso, não entender o trabalho mecânico, com o ponto de vista da física clássica, como uma grandeza vetorial de variação de energia. Entenda como um trabalho meramente repetitivo, contínuo em função do volume e forma, conduzindo a um caminho que tende a um “empreguiçamento mental”, que eventualmente leva ao estresse e certamente contribui para se tenha a sensação de estagnação mental, desânimo e sensação de estafa do corpo e da mente, possuindo, inclusive, uma denominação como patologia psicológica, chamada de “Sindrome de Burnout” que foi descrita em 1974, tendo esse nome exatamente por fazer o acometido pela síndrome: sentir-se esgotado, sem energia, sem a capacidade de observar um pouco mais além do momento e que eventualmente pode evoluir a um quadro depressivo. Contudo, isso pode ser contornado?
Esse é o intuito desse papo! Tentar lidar com esse fato, com um pouco de esforço, seja na tentativa de buscar meios de esvaziar a mente em determinados momentos do dia, fazendo de fato um exercício de esquecimento temporário das atividades mecânicas, seja simplesmente parando para observar o todo na tentativa de criar possíveis atalhos procedimentais, melhorias nas etapas do trabalho, ou mesmo para leituras a respeito do assunto relacionado à atividade em busca desse mesmo fim! Somente assim poderemos saber o que não sabemos e deixar-nos-emos de estar com a mente cansada e estagnada, tendendo a diminuir os efeitos dessa mecanicidade no corpo e na mente, diversificando pensamentos, eliminando gradativamente a sensação de falta de expectativa, sensação de não reconhecimento pelo trabalho executado e o que por ventura resultar como efeito da síndrome.
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