O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, autorizou nesta quinta-feira (02/02) o envio de 7 servidores do Ibama ao Chile
para participar de missão humanitária emergencial de combate aos
incêndios florestais mais graves já registrados naquele país. Os
coordenadores do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios
Florestais (Prevfogo) do Ibama no Ceará, Kurtis Bastos; no Mato Grosso
do Sul, Márcio Yule; em Rondônia, Roberto Abreu; e os analistas
ambientais Rodrigo Falleiro, Altair Gonçalves, Marcelo de Oliveira e
Alexandre Pereira seguem para a capital chilena, Santiago, nesta
sexta-feira (03/02), com a missão de auxiliar a coordenação de operações
e realizar perícias para apuração das causas dos incêndios.
para participar de missão humanitária emergencial de combate aos
incêndios florestais mais graves já registrados naquele país. Os
coordenadores do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios
Florestais (Prevfogo) do Ibama no Ceará, Kurtis Bastos; no Mato Grosso
do Sul, Márcio Yule; em Rondônia, Roberto Abreu; e os analistas
ambientais Rodrigo Falleiro, Altair Gonçalves, Marcelo de Oliveira e
Alexandre Pereira seguem para a capital chilena, Santiago, nesta
sexta-feira (03/02), com a missão de auxiliar a coordenação de operações
e realizar perícias para apuração das causas dos incêndios.
No fim de janeiro, o governo chileno solicitou ao Brasil o envio de
brigadistas e coordenadores de operação para combater os incêndios
florestais que vêm afetando as regiões de Valparaíso, O’Higgins, Maule,
Biobío, La Araucanía, Los Lagos e Metropolitana. Com o contingente de
apoio recebido de países como Argentina, Estados Unidos e Rússia, as
autoridades chilenas passaram a solicitar ao Brasil profissionais com
perfil mais especializado.
brigadistas e coordenadores de operação para combater os incêndios
florestais que vêm afetando as regiões de Valparaíso, O’Higgins, Maule,
Biobío, La Araucanía, Los Lagos e Metropolitana. Com o contingente de
apoio recebido de países como Argentina, Estados Unidos e Rússia, as
autoridades chilenas passaram a solicitar ao Brasil profissionais com
perfil mais especializado.
Até o momento, as chamas já consumiram cerca de 370 mil hectares e
provocaram a morte de 11 pessoas, entre elas três brigadistas da
Corporação Nacional de Florestas. A qualidade do ar na capital e nas
demais áreas atingidas foi bastante afetada e já deixou aproximadamente
250 famílias desalojadas.
provocaram a morte de 11 pessoas, entre elas três brigadistas da
Corporação Nacional de Florestas. A qualidade do ar na capital e nas
demais áreas atingidas foi bastante afetada e já deixou aproximadamente
250 famílias desalojadas.
O Ibama já havia oferecido apoio no combate a incêndios florestais no
Chile em 2011. Na ocasião foram enviados 37 brigadistas, 6 chefes de
esquadrão, 12 chefes de setor e um coordenador-geral.
Chile em 2011. Na ocasião foram enviados 37 brigadistas, 6 chefes de
esquadrão, 12 chefes de setor e um coordenador-geral.
Missão brasileira de apoio ao combate a incêndios florestais no Chile, em 2011. Foto: Ibama |
O país andino também auxiliou o Brasil no segundo semestre de 2015,
com o envio de 20 mil litros de retardante químico para ajudar a conter
as chamas que destruíram parte da Terra Indígena Arariboia, no Maranhão.
Na ocasião, as operações de combate foram coordenadas por dois
servidores agora enviados ao Chile: Márcio Yule e Rodrigo Falleiro.
com o envio de 20 mil litros de retardante químico para ajudar a conter
as chamas que destruíram parte da Terra Indígena Arariboia, no Maranhão.
Na ocasião, as operações de combate foram coordenadas por dois
servidores agora enviados ao Chile: Márcio Yule e Rodrigo Falleiro.
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