Ash e Pikachu de Pokemon.Criações de Satoshi Tajiri |
Empolgado com a “febre” de Pokémon GO e aproveitando o tempo livre por
estar afastado do trabalho por motivos de saúde, o biólogo Fabio Meirelles
decidiu criar uma coleção de monstrinhos com inspiração em animais, plantas e
até mesmo seres do imaginário popular brasileiro.
estar afastado do trabalho por motivos de saúde, o biólogo Fabio Meirelles
decidiu criar uma coleção de monstrinhos com inspiração em animais, plantas e
até mesmo seres do imaginário popular brasileiro.
Morador da Zona Leste de São Paulo,
o rapaz de 27 anos já criou mais de 140 Pokémon tupiniquins baseados em animais
como tamanduás-bandeira, lobos-guará, botos cor-de-rosa e até mesmo o temível
mosquito Aedes
aegypti(que transmite a dengue, a zika e a chikungunya),
além de membros da flora nacional como cogumelos, pimentas e mamonas. Até mesmo
seres como a cegonha (ave real que não é nativa do Brasil, mas está viva no
imaginário popular como sendo a responsável por trazer os bebês), ou o Saci
Pererê serviram como inspiração para o biólogo para criar as criaturinhas
brazucas.
o rapaz de 27 anos já criou mais de 140 Pokémon tupiniquins baseados em animais
como tamanduás-bandeira, lobos-guará, botos cor-de-rosa e até mesmo o temível
mosquito Aedes
aegypti(que transmite a dengue, a zika e a chikungunya),
além de membros da flora nacional como cogumelos, pimentas e mamonas. Até mesmo
seres como a cegonha (ave real que não é nativa do Brasil, mas está viva no
imaginário popular como sendo a responsável por trazer os bebês), ou o Saci
Pererê serviram como inspiração para o biólogo para criar as criaturinhas
brazucas.
Ballphin, versão Pokémon do boto-cor-de-rosa; Brollydrir foi inspirado no jacaré-de-papo-amarelo; e Fakeliqua, baseado na mariposa (Reprodução: Fabio Meirelles) |
“Comecei a criar os Pokémon como uma
forma de passatempo”, contou Fabio, que precisou se afastar do trabalho por
conta da síndrome de Parsonage-Turner – uma doença rara que afeta as fibras
nervosas do braço. “Usei meu outro braço, meu interesse por desenhos e o
conhecimento em biologia para criar os Pokémon”, explicou.
forma de passatempo”, contou Fabio, que precisou se afastar do trabalho por
conta da síndrome de Parsonage-Turner – uma doença rara que afeta as fibras
nervosas do braço. “Usei meu outro braço, meu interesse por desenhos e o
conhecimento em biologia para criar os Pokémon”, explicou.
Zikaegypti veio a partir do mosquito da dengue, ao lado do monstrinho do João-de-barro e Manaty, inspirado no peixe-boi (Reprodução: Fabio Meirelles) |
coleção antes de seguir com novas criações. “Faltam uns 30 Pokémon brasileiros
ainda. Depois disso, já tenho em vista Pokémon de outras regiões do planeta”,
revela Meirelles, que também já criou monstrinhos inspirados na África.
Manedolf é uma versão do lobo-guará, o Myrmeflag foi inspirado no tamanduá-bandeira e o Slotrange foi baseado no bicho-preguiça (Reprodução: Fabio Meirelles) |
Já quanto a vender suas ideias para
a Pokémon Company, o moço disse que não sonha tão alto, já que “estrangeiros
que fizeram desenhos parecidos não conseguiram” a atenção da companhia. No
entanto, ele não descarta ingressar na criação de games no futuro.
a Pokémon Company, o moço disse que não sonha tão alto, já que “estrangeiros
que fizeram desenhos parecidos não conseguiram” a atenção da companhia. No
entanto, ele não descarta ingressar na criação de games no futuro.
Saciklore, o Pokémon do Saci; Mushrilady é a criatura do cogumelo véu-de-noiva; e a versão Pokémon da cegonha é o Storkeeg (Reprodução: Fabio Meirelles) |
Peppby é uma pimentinha, Edrundill foi inspirado no maracujá, e o Seecinus veio de uma mamona (Reprodução: Fabio Meirelles) |
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