Embora a Amazônia seja conhecida por outro tipo de floresta, é lá que está a maior faixa de manguezal do mundo. Mais de 50 comunidades estuarino-costeiras dependem dos recursos da Reserva Extrativista Marinha Caeté-Taperaçu, em Bragança – cerca de 200 quilômetros a leste da capital paraense –, por meio da pesca, da coleta de caranguejos (caso do morador na foto), da queima de madeira para fazer carvão, entre outros usos.
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Como parte do projeto “Mangues da Amazônia”, a engenheira ambiental peruana Indira Eyzaguirre realiza entrevistas a fim de fazer um diagnóstico do estado do manguezal a partir da representação da população local, visando uma proposta de modelo para conservação.
Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.
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